Como continuação ao artigo anterior o qual tratava-se não apenas da destruição dos patrimônios do rio de janeiro, mas uma crítica de objetivo generalizado, ou seja, nacional, apresento a minha opnião a vocês, caros leitores que buscam conhecimento e tomam um pouco do tempo disponível para ler.
As destruições dos patrimônios nacionais não é algo recente, mas histórico. Analisando o contexto em que vivemos, o dinheiro é a principal necessidade, ou seja, quando adquirido, adquiri-se as demais; o que não impede o governo brasileiro de forma geral, remover os patrimônios para a construção de obras que renderão ao governo. O que temos então, é a falta de cultura e a o pouca importância em preservar as construções que formam a nossa cultura. Simplesmente pelo motivo que a sociedade brasileira não tem uma tradição de visitar monumentos culturais, restringe-se apenas a grupos escolares, turistas e interessados. Esses grupos formam uma minoria que se quer dão um bom lucro ao estado. Pense bem... Ao invés de um monumento onde poucas pessoas vão e não é de beneficio ao estado, tende-se a substituí-lo por uma empresa ou fazê-lo um ponto de interesse a população, pois o estado estará arrecadando com isso.
Conclui-se que o governo brasileiro não iguala os interesses econômicos e culturais, sendo os econômicos os mais cobiçados. Deve-se então substituí-lo por um governo igualitarista que trate de todos assuntos de acordo com sua necessidade e não pela simples vontade de lucrar. Um povo com cultura é um povo rico. Digo isso não utilizando cultura com o primeiro significado que vem a mente, mas tendo-o também como educação e saúde. Agradeço a todos que leram este artigo e levam a sério essa questão de preservação
aos patrimônios e para os interessados: Assinem a Sociedade Mão de Ferro. Até breve!
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